Por Hilton Lebarbenchon
Em novembro de 2007, eu e minha amiga, a Magda De Conto, partimos de carro para fazer a famosa estrada “Rio-Santos” e depois de descobrirmos lugares incríveis, uma Grande Redescoberta, pelo menos pra mim: Paraty!
Era noite e chovia fininho, afinal Paraty sem chuva não é Paraty! Após traçar o famoso “Peixe com Banana”, prato típico da região (não deixem de experimentar), fomos dar uma volta a pé (carro lá não entra), e acabamos brindados com uma imagem que povoava meu imaginário: as águas do mar penetrando lentamente nas ruas do Centro Histórico. Sim as ruas de Paraty foram construídas inclinadas em relação ao mar e mais baixa que a Maré Alta, era um sistema de limpeza das ruas que eu sempre tinha ouvido falar, mas nunca presenciado em outras oportunidades.
Dia seguinte: passeio de escuna com direito a nadar em águas cor de esmeralda no meio dos peixes, fotos pelo Centro Histórico, compras de artesanato e uma surpresa: estavam tirando os abomináveis postes e fios aéreos e implantando a fiação subterrânea, fomos ao Forte Defensor Perpétuo (um lindo caminho até lá) e à noite Paraty é uma festa, chova ou faça lua, muito barzinho com MPB, esse é o ritmo.
Era noite e chovia fininho, afinal Paraty sem chuva não é Paraty! Após traçar o famoso “Peixe com Banana”, prato típico da região (não deixem de experimentar), fomos dar uma volta a pé (carro lá não entra), e acabamos brindados com uma imagem que povoava meu imaginário: as águas do mar penetrando lentamente nas ruas do Centro Histórico. Sim as ruas de Paraty foram construídas inclinadas em relação ao mar e mais baixa que a Maré Alta, era um sistema de limpeza das ruas que eu sempre tinha ouvido falar, mas nunca presenciado em outras oportunidades.
Dia seguinte: passeio de escuna com direito a nadar em águas cor de esmeralda no meio dos peixes, fotos pelo Centro Histórico, compras de artesanato e uma surpresa: estavam tirando os abomináveis postes e fios aéreos e implantando a fiação subterrânea, fomos ao Forte Defensor Perpétuo (um lindo caminho até lá) e à noite Paraty é uma festa, chova ou faça lua, muito barzinho com MPB, esse é o ritmo.
A despedida no dia seguinte não foi fácil, fomos fazer uma última foto da Igreja Matriz e eis que passa uma procissão com banda música e bandeiras, era festa de São Benedito. Despedida, que nada fomos atrás da procissão é claro...
Paraty é assim: nunca queremos ir embora, vai mostrando aos poucos todos os seus encantos, não tenham pressa, deixem se levar pelo ritmo e sabores local, pela chuva que rende muitas fotos, e tragam muitas novidades pra esse fotoclubista “cariúcho” (carioca e gaúcho) que não pode ir desta vez ao Paraty em Foco com o P30, mas estará lá com vocês em pensamento e coração!
Fotos: Hilton Lebarbenchon.
Fotos: Hilton Lebarbenchon.